27.08.2019
“Que as palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na Tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu!"
Salmos 19.14
Não é de hoje que ouvimos dizer que a boca fala sobre o que transborda o coração. Suas palavras podem sentenciar, seja para benção ou para maldição; elas podem ser sinônimo de alegria ou tristeza. Palavras podem somar ou subtrair. Afastar ou permanecer por perto.
Já alguns dias tenho refletido nos conselhos abaixo: Quando sua “sinceridade” for capaz de baixar uma autoestima, cale-se. Quando sua “opinião” for capaz de desmotivar alguém, cale-se. Quando a sua “crítica construtiva” for capaz de diminuir alguém, cale-se. “Verdades” sem empatia são apenas conveniências emocionais para satisfazer o seu egocentrismo.
Que nossas palavras sejam de bênçãos!!!
Fabiano Rocha
Ministro de Adoração e Artes