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Leitura Diária


02.03.2015

Abraão Suplica pelos Ímpios

 

 

Texto Básico: Gênesis 18:1-33

Texto Devocional: Salmo 32:1-11

Versículo Chave: Isaías 49:6 “Sim, diz ele: Pouco é o seres meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os remanescentes de Israel; também te dei como luz para os gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra.”

 

Leituras Diárias:

 

Segunda Feira            - Efésios 6:10-24

Terça Feira                  - Tiago 5:17-18

Quarta Feira                - Hebreus 4:1-2

Quinta Feira                - Romanos 15:30;33

Sexta Feira                  - Salmo 146:5-10

Sábado                       - Neemias 1:1-6

Domingo                     - Atos 15:13-18

 

 

Reflexão:

 

Estudando a vida de personagens como Jó, Abraão, Moisés, Jeremias e tantos outros, podemos identificar muitas características que servem de exemplo, estímulo, advertência, e incentivo para a nossa conduta cristã.

 

No tocante a Abraão, podemos aprender muita coisa observando seu comportamento quando sua fé e obediência foram postas à prova; ou quando foi capaz de abandonar (a seus olhos) o certo (Ur dos caldeus) pelo incerto (Canaã), e de abdicar do aparentemente melhor, quando deu direito de escolha a seu sobrinho Ló. Podemos aprender com sua fidelidade em tempos de infortúnio, quando afastou de casa seu primogênito (Ismael) e até mesmo se dispôs a sacrificar o filho da promessa (Isaque). Tudo isso e muito mais podemos aprender. Contudo, na lição de hoje, daremos ênfase a um determinado aspecto da vida de Abraão: sua vida d oração, a qual o conduziu a um verdadeiro relacionamento com Deus, Abraão foi gente como nós, mas também em exemplo de gente de oração.

 

Estamos dispostos, como ele, a ouvir a voz de Deus tanto quanto desejamos que Ele ouça os pedidos que temos a fazer? Recebemos os mensageiros e as mensagens do Senhor em nossa mente e coração de bom grado? Intercedemos com determinação em favor do perdido, mesmo tendo que confrontar a ira justa de Deus?

 

No diálogo de Abraão com Deus, percebemos uma angústia ainda maior que a possibilidade de perder os parentes; maior ainda que a idéia de ver sofrer e morrer toda a população de uma cidade. A angústia maior de Abraão era a dúvida que se levantava em sua mente quanto ao caráter de Deus: “Longe de ti o fazeres tal coisa, matares o justo com o ímpio, como se o justo fosse igual ao ímpio; longe de ti. Não fará justiça o Juiz de toda a terra?”. Imagine a aflição que cairia sobre nós pela simples hipótese de nos vermos questionando as decisões e os atos de Deus? Mas, sem esse desconforto, que sentido haveria na oração? Que sentido haveria em Deus buscar alguém que se coloque na brecha, entre Ele e aqueles a quem pretende destruir (Ezequiel 22:30)?

 

 

 

 

 

Fonte: Revista Vida Cristã – Escola Bíblica – www.editoracristaevangelica.com.br

 

 

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