18.05.2015
Texto Básico: Efésios 1:11-23; 3:14-21
Texto Devocional: Gálatas 5:22-26
Versículo Chave: Efésios 3:14, 15 e 17 “Por esta causa, me ponho de joelhos diante do Pai, de quem toma o nome toda família, tanto no céu como sobre a terra, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor.”
Leituras Diárias:
Segunda Feira - Colossenses 1:9-12
Terça Feira - Filemom 4 a 7
Quarta Feira - 2Tessalonissenses 3:1-5, 16
Quinta Feira - Colossenses 4:2-4
Sexta Feira - João 17:1-26
Sábado - Filipenses 1:3-11
Domingo - 1Coríntios 1:4-9
Reflexão:
Existe uma tradição mística na nossa vida de oração à qual estamos pesadamente inclinados, que é orar com os olhos fechados. Desde a infância aprendemos: “Incline a cabeça, feche os olhos, vamos orar”.
Ao estudar as orações de Paulo, parece que outro modo de orar nos é ensinado figuradamente: “levante a cabeça, abra os olhos, vamos orar”.
As orações de Paulo estão na companhia bíblica dos salmistas e profetas que observaram “as montanhas saltarem como cordeiros”, e viram e ouviram as “árvores baterem palmas”, alertas para a presença de Deus em toda parte, em tudo.
Paulo estava com os olhos da sua alma e do seu coração abertos para ver o que Deus fizera em Cristo e lhe revelara (Ef. 1:3-14), e orava para ver o plano de Deus revelado se cumprir na vida dos seus leitores. E esse plano proposto por Deus consistia no louvor da Sua glória por meio da vida dos efésios.
Com Paulo, podemos aprender lições sobre como orar uns pelos outros enfocados e inspirados em verdades bíblicas eternas. Quais são essas lições?
I – As motivações para orar
- Devemos mergulhar nossa mente nas Escrituras a fim de que o Espírito Santo possa ter o combustível para nos inflamar por dentro.
- Todo verdadeiro cristão se alegra quando outras pessoas também se tornam cristãs, tendo igual posição e gozando das mesmas bênçãos em Cristo, evidenciando isso por sua devoção a Ele, pela fé e serviço a Seu povo pelo amor.
- “Atiçar as chamas da oração significa, portanto, meditar sobre as Escrituras, declarando diante de Deus a nossa confiança na Sua Palavra, louvando-O pelo seu conteúdo e perguntando se as verdades sobre as quais estamos orando se aplicam às pessoas pelas quais oramos” (Ousadia em Oração, de John White).
II – A gratidão ao orar
- Quanto nossas orações denotam gratidão a Deus?
III – As razões para orar
- Todos nós precisamos ter olhos abertos para a esperança para a qual Deus nos chamou. Diante dessa esperança todas as nossas crises têm importância diminuída.
- Todos precisamos saber que somos preciosos aos olhos de Deus, que somos como “troféus” da Sua graça. Quando nossos olhos são abertos para enxergarmos essa verdade, nossa perspectiva de vida muda e se torna mais fácil estar na presença de Deus em oração.
- Devemos orar para que os crentes estejam certos e confiantes de que nada pode impedir o cumprimento do propósito de Deus em relação a eles. Não há foca que possa frustrá-lo.
- Nossos pensamentos e ações devem brotar da consciência do quanto Deus nos ama.
Você sabe o que Deus quer fazer com o povo da sua Igreja? A que horas, cada dia, você se lavará à presença do Senhor em oração? Louve-O, exalte-O por Seu eterno propósito. Agradeça qualquer evidência, passada ou presente, da Sua obra na vida dos seus irmãos em Cristo. Reconheça a soberania de Deus e ofereça-Lhe o seu preito de gratidão.
Fonte: Revista Vida Cristã – Escola Bíblica – www.editoracristaevangelica.com.br