05.06.2018
Texto Básico: Êxodo 21:1-21
Texto Devocional: Lucas 4:16-20
Texto Chave: 1Coríntios 7:22: “Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo.”
Leia a Bíblia diariamente:
Segunda - João 13:1-17
Terça - Filipenses 2:5-11
Quarta - Mateus 11:25-30
Quinta - Lucas 22:24-27
Sexta - Romanos 6:15-23
Sábado - Filemon 1-25
Domingo - Isaías 53:1-12
Introdução – Vamos juntar estas duas palavras – liberdade e escravidão – para contextualizá-las na doutrina do senhorio de Cristo. A Bíblia diz que crente é alguém que, sendo livre, se tornou escravo de Jesus. Ele é meu Senhor, então, eu sou escravo. O senhorio de Jesus está firmado no significado de, pelo menos, oito palavras que sustentam a nossa posição de escravos, libertos em Cristo.
I. Conversão
“Se alguém me serve, siga-me, e, onde eu estou, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, o Pai o honrará” ( Jo 12.26). Essa conversão é o primeiro passo da libertação para o senhorio de Cristo sobre a nossa vida.
II. Convicção
O escravo não discute as ordens do seu senhor. Ele simplesmente as executa. Disse Jesus aos discípulos: “Lançai a rede à direita do barco e achareis. Assim fizeram e já não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes” (Jo 21.6).
III. Obediência
1. Noé
2. Abraão
3. Moisés
4. Davi
5. Paulo
IV. Santidade da Vida
“Qualquer que seja a nossa missão, precisamos estar em acordo e harmonia com o Senhor”. Em Filipenses 2.5 está escrito: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus”.
V. Humildade
Durante todo o treinamento dos apóstolos, Cristo ensinou-lhes a necessidade de se manterem sempre humildes como uma criança (Mt 18.1-4). Não podemos nos esquecer de que a Bíblia diz que o maior é aquele que serve (Lc 22.24-27).
VI. Dedicação
Contando a parábola do servo bom e do servo mau, Jesus concluiu com uma bem-aventurança ao servo dedicado: “Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim” (Mt 24.46). Salomão diz: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Ec 9.10).
VII. Trabalho
Deus não chamou pessoas para a clausura permanente, mas para o trabalho dinâmico. Deus não dá emprego para ninguém no ministério do reino. Ele dá serviço. Por isso somos escravos e não empregados de Deus.
VIII. Amor
Se realmente amamos o Senhor, a escravidão ao senhorio de Jesus não será um fardo, mas um “jugo suave e leve”. Diz o salmista: “Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (Sl 100.2).
Conclusão – Concluo esta lição lembrando aos alunos de nossas Escolas Bíblicas o capítulo 53 de Isaías, que é um texto profundamente messiânico. Ele tem tudo a ver com Jesus. Isaías descreve o propósito do Servo sofredor. Ele Se fez escravo: tomou sobre Si as nossas enfermidades e levou as nossas dores. Deixou-Se ser transpassado e moído. Foi oprimido e humilhado, e não abriu a boca. O escravo não abre a boca; ele simplesmente faz tudo para agradar ao seu senhor. Livre no Senhor, mas escravo do Senhor. Essa deve ser a nossa posição.
Fonte: Revista Vida Cristã – Escola Bíblica – www.editoracristaevangelica.com.br